02/03/2013


Perdido na noite de Halloween






Era noite de Halloween a lua cheia brilhava forte no céu. José bateu o copo de pinga com força no balcão e se despediu do atendente gordo que enxugava alguns copos do outro lado. De pé, ele notou que o mundo estava girando incontrolavelmente, o porre do dia havia sido “bão” como gostava de dizer.

Ele saiu do bar e virou à esquerda. Caminhou algumas quadras pelas ruas esburacadas e mal iluminadas quando se viu diante de uma bifurcação. A sua esquerda, uma mata densa e perigosa que tinha uma trilha pequena que o levaria até a fazenda onde trabalhava de peão e morava com sua esposa e filhos. A sua direita uma estrada de chão batido que o levaria ao mesmo destino, mas demoraria uns quinze minutos a mais. Normalmente ele não pensaria duas vezes, iria pela estrada que era segura que o guiaria certamente a sua casa, ele tinha medo não somente de se perder, mas também dos animais famintos que o teriam como presa fácil. Mas naquele dia resolveu ir pela trilha.

“Se eu ficar na trilha eu me não me perco, chego em casa mais cedo para encher de sopapos aquela vadia que se diz minhamuié.” – disse excitado.

O álcool não deixava o medo controlar José que foi caminhando em direção a mata.

“Ô seu Zé.” - Escutou o bêbado de longe.

Quando olhou para trás viu um de seus amigos correndo em sua direção. Sem dizer nada ele olhou para o homem que se aproximava.

“Ô seu Zé, onde ocê ta indo sô?

“Onde ocê pensa seu bocó? Pra casa é craro uai.

“Se eu fosse ocê eu num entrava ai não. Ocê sabe que tem gente que morre ai por essas bandas e gente que desaparece também.

“Era só o que me faltava, vai te catar, eu quero chegar em casa logo.”

E José seguiu seu caminho ignorando seu amigo que continuou protestando até perceber que não teria nenhum resultado.

A escuridão aumentava a cada passo que ele dava, a mata se fechava ao seu redor e a trilha pouco a pouco desaparecia. José quis voltar, mas quando olhou para trás se deparou com a escuridão. Agora ele já não sabia em que direção tomar ou mesmo em que direção estava.

“Celeste eu vou te matar sua desgraçada, é tudo culpa sua, eu vou te matar.” – gritou o bêbado culpando sua pobre esposa por seu próprio erro.

Após o grito a natureza parecia mais viva do que nunca. O barulho de animais, insetos e plantas eram claros agora, pareciam chamar seu nome. José se virava de um lado a outro tentando ver alguma coisa e com medo de ser atacado. Algo se enrolou em sua mão o prendendo em uma árvore e ele gritou novamente, um inseto pousou em seu ouvido e ele ainda gritando deu tapas fortes e descontrolados em sua orelha tentando retirar o bicho que zumbia cada vez mais alto. Agora ele tinha certeza de que estava sendo atacado, sentia que vários insetos subiam por sua perna e muitos outros zumbiam ao seu ouvido. Desesperado ele chorou.

Para o seu terror passos fortes e altos vinham em sua direção. Seu maior medo havia se tornado realidade e ele seria atacado por um lobo, onça ou qualquer animal feroz e carnívoro que estava pronto para comer uma presa fácil.

“Celeste, eu só queria chegar em casa.” – repetiu o nome da esposa chorando.

“José. É ocê?” – disse uma voz conhecida.

Em um passe de mágica tudo desapareceu, os insetos já não subiam por suas pernas ou zumbiam em seus ouvidos. O que lhe prendia a mão à arvore já não estava lá. A escuridão aos poucos foi dispersando e ele novamente podia ver as silhuetas das plantas e da pessoa que se aproximava.

“Celeste, ainda bem que ocê ta aqui. Eu achei que eu tava perdido, minha imaginação estava me pregando uma peça das boa.”

“Eu escutei seus grito e vim te encontrar. Agora vem, vamo pra casa homi.”

Os dois começaram a andar pela mata. Celeste na frente mostrando o caminho e José seguindo enquanto elogiava a mulher por salva-lo. Ela por sua vez andava rápido e ficou calada a maior parte do tempo somente respondendo com um “uhum” as perguntas do bêbado.


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Enquanto isso, Celeste, a esposa de José, conversava com um amigo de seu marido em sua casa. Ele contava a ela que José havia entrado na mata, estava bêbado e descontrolado. Isso havia mais de uma hora e com certeza ele estava perdido porque o trajeto não demorava mais do que dez minutos. Ela sabia que não havia nada a ser feito a não ser esperar até amanhecer e ir procurá-lo.

Com a mão no rosto Celeste chorou por horas seguidas, apesar de seu marido não ser perfeito ela o amava e seus filhos também. Por isso ela não queria perde-lo.


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“ Óia, eu sei que eu tava perdido, mas porque tamo demorando tanto? Se eu tava tão longe de casa assim como ocê me escutou?” – questionava o bêbado.

“Estamos chegando, logo logo ocê vai chegar em casa, óia a luz ali.” – respondeu a mulher.

José olhou para frente e viu uma luz branca em meio a vegetação. Afobado ele saiu correndo em direção ao seu destino. Quando ele passou pela ultima árvore ele levou um susto e parou imediatamente com medo de perder sua vida. Por pouco ele não caiu no penhasco a sua frente.

“Sua desgraçada. Ocê ta tentando me mata? – gritou José olhando a mulher que ainda estava caminhando em sua direção.

Celeste não disse nada e continuou caminhando em direção a José que esperava que ela se aproximasse para dar-lhe umas bordoadas. A luz da lua cheia iluminou o rosto daquela que supostamente era sua esposa.

Para o terror de José, quem o guiou para fora da mata não foi sua esposa, mas uma figura que ele não podia imaginar o que era. O rosto lembrava uma cabra misturada com um cavalo com olhos grandes em formato elíptico, mas coberto de escama vermelha. O corpo parecia humano, mas era coberto de pelos negros e brilhantes. No lugar dos pés havia um par de cascos. O ar que antes estava fresco e cheirava a plantas havia se transformado em um ar pesado e denso, o cheiro de enxofre no ar era muito evidente para ser ignorado.

“Vai de reto Sat...” – tentou gritar José.

Com uma velocidade inumana a criatura correu em direção a José. Com um de seus cascos ela bateu no peito do homem que foi arremessado no precipício. O bêbado sentiu o casco bater em seu peito, seus pulmões não obedeceram a ordem de respirar. Seus pés saíram do chão e ele outra vez viu o mundo girar descontroladamente.

O José girou dezenas de vezes até atingir uma pedra que ficava em baixo do precipício. Seu corpo contorcido ficou estático e seu olhar petrificado. Sangue escorreu por debaixo de seu cadáver manchando a pedra de vermelho. Olhando com deleite lá de cima do precipício estava a criatura. Sorrindo com seus dentes grandes e pontiagudos. Ela diz ao espírito de José que esta sendo carregado por vultos sombrios enquanto se debatia e gritava.


“Não se preocupe, logo logo você vai chegar em casa.”

28/02/2013


O amigo imaginário




Quando Elleni era pequena quase tudo na sua vida era normal. Tinha pais que lhe amavam e se importavam com ela sempre presentes em sua vida , casa boa, jogos que os outros não tinham, avo´s que lhe mimavam com presentes caros, alguns amiguinhos na escola.....como eu disse sua vida era quase normal...quase.... mas o mais fantástico de seus amigo, era aquele que os outros não viam seu nome era Serê.

Depois de algum tempo, ela passou a se isolar para ficar sozinha com Serê, se isolando dos outros, seus pais procuravam ajuda pois não achavam isso normal, ela começou a não falar mais com outros somente falava com Serê, e segundo a própria ela agia de acordo com a vontade de Serê.

No consultório do psicologo infantil Elleni, contou que passava a maior parte do tempo com Serê porque ele a levava a um mundo magico onde não havia morte ou sofrimento, pois ela sabia que todos que ali estavam iriam morrer e Serê a estava preparando para viver sozinha, pois para onde iriam não iriam vê-la mais.

Assustados os pais pediram ajuda ao psicologo, que falou que isso tudo era apenas fase que todas as crianças naquela idade tem amiguinhos invisíveis e isso só mostrava que ela tinha uma imaginação fértil e que em breve apos algumas sessões no consultório ela iria esquecer que teve um amigo imaginário.

Continuaram as sessões, mas Elleni não melhorou foi ficando cada vez mais introspectiva, mais e mais se trancava no seu próprio mundo, na sua fantasia e só conversava com seu amiguinho, seus pais num ato de desespero, começaram a leva-la a padres, pastores, exorcistas macumbeiros tudo o que mais podiam pensar cada dia estavam em um exotérico diferente com diversas receitas para curar o mal.....

Certo dia ao chegarem em casa, depois deles mesmos terem passado por psicólogos, pois nessa altura de fatos já começavam a achar que a culpa era sua, eles haviam deixado sua filha com a avó materna, entraram na sala e tudo estava estranho, sua casa estava coberta pelo silente cheiro da morte, a passos lentos, foram entrando, quando chegaram a cozinha encontraram a avó materna agonizando se afogando em um prato de sopa ao que parecia ela teve um AVC, correram para o e encontraram a menina morta enforcada seu próprio cachecol onde ele estava preso ao cabideiro do guarda roupa......

Mesmo depois da investigação da policia não souberam dizer se Elleni foi morta ou se matou, sua avó nunca se recuperou e continuou em um estado vegetavivo por longos 10 meses para depois morrer. Sobre os pais eles se mudaram da casa e nunca mais foram vistos, alguns dizem que enlouqueceram pela dor e se mataram, e até hoje os vizinhos dizem que naquela casa a noite pode-se ouvir o riso de crianças conversando e rindo aprontando diabruras pela casa.


CANIBALISMO



   O pai do alemão Armin Meiwes saiu de casa quando ele tinha 6 anos, levando os irmãos da criança. Meiwes ficou só com a mãe, que lhe explorava. Na escola, era humilhado. Em casa, Meiwes dissecava bonecas e queimava, já fantasiando com canibalismo.
Já adulto, a mãe continua a ser presença perturbadora em sua vida (lembrando o caso de Ed Gein). Após a morte dela, Armin Meiwes coloca suas fantasias em prática. Com o nick de “antropófago”, ele procura alguém, na internet, que aceite ser assassinado e comido. Manteve contato com cerca de 400 homens interessados em canibalismo. Após 2 anos, em 2001 um homem responde: “Espero que me ache saboroso”. Nesta época, segundo seus vizinhos, Meiwes era um homem tranquilo, que brincava com as crianças. Bernd Jürgen Armando Brandes era o nome do homem que se candidatou ao sacrifício, que ocorreria na casa de Armin Meiwes. Meiwes primeiramente cortou o pênis de Bernd e comeram o órgão juntos, frito com pimenta e alho. Brandes havia insistido para que Meiwes arrancasse seu pênis com dentadas, mas ele não conseguiu. Não gostaram do pênis, acharam a carne dura.
    Depois da “entrada”, Meiwes deu remédios a Bernd para que dormisse. Então deu-lhe um beijo… e algumas facadas no pescoço. Então dependurou o corpo em um gancho de açougue, drenou o sangue do morto e o dissecou.
Conseguiu congelar 20 quilos de carne, o que lhe permitiu fazer refeições regadas a vinho por alguns meses.
Diria depois que a carne humana tem gosto “semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte. Tem um gosto muito bom”. E que, no dia do crime, Bernd queria ser esquartejado logo, o que lhe contrariou, pois queria conhecê-lo melhor. “O ato de comer os restos mortais deu sentido à morte, já que o corpo não foi jogado fora.”, disse o alemão em seu julgamento. “Eu salguei o filé de Bernd com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Comi ele com croquetes, couve de Bruxelas e molho de pimentão verde.”
Procurando nova vítima, Meiwes volta à internet, mas alguém o denuncia à polícia. Na sua casa, os agentes acham restos da vítima e um vídeo do assassinato. As imagens eram tão fortes que os policiais precisaram de acompanhamento psicológico.

12/02/2013


Slander Man



                                     

   Há xilogravuras remonta ao século 16 na Alemanha com um homem alto, desfigurado, com apenas esferas brancas onde seus olhos deveriam estar. Eles o chamavam de "Der Großmann" [sic], o homem alto. Ele era uma fada que vivia na Floresta Negra. Crianças más, que penetrou na floresta à noite seria perseguido pelo homem esguio, e ele não deixá-los sozinhos até que ele apanhou, ou a criança disse aos pais que ele ou ela tinha feito. Mesmo assim, não existe essa conta de refrigeração de um jornal antigo, que remonta ao redor.

1702:
(Traduzido do alemão, algumas palavras podem ser imprecisas)
"Meu filho, minha Lars ... Ele se foi. Tomadas, a partir de sua cama. A única coisa que encontramos foi um pedaço de roupa preta. Ela sente-se como o algodão, mas é mais suave ... mais espessa. Lars entrou no meu quarto ontem, gritando a plenos pulmões que "O anjo está fora!", Eu perguntei o que ele estava falando, e ele me contou uma história de fadas absurdo sobre Der Grossmann. Ele disse que foi para os bosques pela nossa aldeia e encontrei uma das minhas vacas mortas, pendurado em uma árvore. Eu não pensei em nada no primeiro ... Mas, agora, ele se foi. Temos de encontrar Lars, e minha família deve sair antes de serem mortos. Lamento meu filho ... Eu deveria ter escutado. Que Deus me perdoe.

(Outra, mas este é realmente de um livro)

Então, uma vez que o Homem Magro começaram a surgir nesta discussão, eu poderia jurar algo sobre ele parecia familiar. Eu sou um folclorista amador, então eu tinha uma fonte de alguns livros em torno de mentir. Levei um tempo, mas eu finalmente encontrei algo em WK McNeil Ghost Stories da Sul-Americana. A maioria dos contos recolhidos são transcrições de gravações de outros folcloristas feitas, mas McNeil compila-los e oferece notas. Um livro realmente útil. De qualquer forma, esta história em particular aparece na sétima seção do livro, "outras criaturas sobrenaturais."

citação:

Bem, eu vou, quando eu era mais novo, um primo meu veio morar com a gente. Ele era mais velho do que eu e minhas irmãs - talvez 16 ou 17 - e era os únicos que havia deixado no mundo, realmente. E ele era o mais terrível mentiroso que você já sabe, qualquer coisa que ele diria a você era uma mentira, quase. Eu gostava dele tudo bem. Dormimos em um loft durante o verão porque foi mais frio lá em cima, eu e ele, e nos invernos que dormiam no chão perto do fogão. Minhas irmãs teve seu próprio quarto.
    Então, uma noite, meu primo me acorda perfurando-me no ombro, e é verão, então estamos no sótão, e meu primeiro pensamento quando ele me acorda é só empurrá-lo para fora, porque eu não sou feliz no sendo acordado, sabe? Mas antes que eu possa dizer qualquer coisa que ele põe a mão sobre minha boca e mesmo que seja escuro, eu posso ouvir que ele está com medo. "Ouça", diz ele, e então eu ouvi muito cuidado. É esta coçando, como algo no telhado, e o telhado é bem acima das nossas cabeças, você mente, porque estamos no loft. Eu estava um pouco agitado, mas eu não estava tendo nada disso. "Então?" Eu disse a ele. "É apenas um guaxinim ou um gato."
   "Não", diz João, "Eu ouvi isso antes de eu te acordado, é como pegadas, como alguém que está andando lá em cima." Eu não estava tomando nenhum caminhão com isso, eu disse que ele era o mais terrível mentiroso. Então eu voltei a dormir, mas no dia seguinte o meu primo tentou dizer para Pap sobre isso, e de Papanicolau não estava tendo nenhum caminhão com ele, também. Mas uma noite, mais tarde, enquanto estávamos todos jantando, Pap enviado minha irmã mais nova para buscar a água da bomba tínhamos nas costas. Depois de um tempo que ouviu o grito de Lily, e foi Ma que se levantou primeiro, e depois de Papanicolau. O resto de nós ficou na mesa, porque era como ficar em apuros se Lily foi ferido e nós estava lá para se vangloriar. Pouco tempo suficiente, porém, ouvimos Pap e Ma gritando também, então eu e John saiu para ver se eles precisavam de nossa ajuda. Todos que foi o balde de água Lily realizado, e não havia nenhum outro sinal de her.At começo eu não entendia o que estava acontecendo, tanto com Ma e Pap gritando, e pelo tempo que minhas outras irmãs sair e começou a chorar, e meu primo estava ali no quintal olhando em direção de algo."É o homem andando lá", ele grita, e ele está apontando outro lado do campo. Ninguém ouvi-lo, mas eu, e ele continua dizendo que: "É o homem andando lá! É o homem que anda lá! "

   Você já sabia que era hora do jantar, para que você saiba o sol estava se pondo e era difícil de ver. Mas quando eu olhei para fora sobre o campo na parte de trás da casa, a coisa toda foi iluminada de laranja, e havia uma fila de grandes árvores negras que era a borda da floresta, você sabe? E eu juro que eu vi uma delas árvores em movimento, como um homem se afastar. Mas não poderia ter sido um homem, porque não há nenhum homem tão alto e magro. Pap viu, também, eu acho. Ele nos levou para dentro e trancou todas as portas, e ele nos fez ficar parado enquanto ele tirou seu rifle. Esperamos assim a noite toda, Ma chorando o tempo todo. Quando o sol nascer fizemos uma carroça para a cidade e disse a gente o que aconteceu, mas se bem me lembro nada de mais aconteceu. João correu algumas semanas mais tarde, e temos uma nova casa mais perto do moinho onde trabalhou Pap. Eu ainda não consegue olhar para as árvores durante pôr do sol, porém, não especialmente em dias de vento, quando todos eles se mover para trás e para a frente, como um homem ir embora.
   Pelo que tenho lido até agora, e com base em diversos memes da internet (direita hahaha?) E outros locais de debate Slenderman, ele opera sobre o poder da crença, e se alimenta de medo. Quanto ao símbolo do operador (por medo de a minha segurança, eu não vou escrever, ou mesmo desenhá-lo), há muitos debates sobre o que é e como ele é ligado a "slendy". Alguns dizem que quando o seu olhar para ele, Slenderman pode se teletransportar, então o símbolo do operador é uma representação dele, deu nas mentes daqueles assombrada por ele, de modo que ele pode se teleportar para onde quer que estejam. Alguns dizem que representa o rosto, o círculo sendo sua cabeça, e o representando-o rosto inexpressivo. Um muito buscado teoria afirma que é uma janela que ele usa para pêra em nosso mundo. Esta é uma das minhas citações favoritas: "Não há outra maneira de olhar para ele. Talvez ele realmente não significa nada - você atribui o significado a ele. Uma vez que você está familiarizado com o mito, vendo o faz pensar Slenderman. E desde Slenderman opera no poder da crença, ela se transforma em uma espécie de arma pensamento memética. "
   Estou pesquisando feito, eu não posso suportar esta sensação. Eu estou realmente paranóico e sentir como se eu estivesse sendo vigiado. Este foi um projeto de pesquisa de curta duração, mas eu não quero saber mais. Pelo que eu li, ele existe com base em crença. Se é assim, minha pesquisa pode provocá-lo. Comecei tudo isso porque eu estava assistindo a vídeos de mármore Hornets depois que alguém tinha mencionado los em um post no Facebook e despertou a minha curiosidade, e eles fizeram-me lembrar algo que aconteceu há alguns anos atrás. Algo que eu tentei tão difícil de esquecer. Eu estava dormindo e, no momento, minha cama enfrentou paralelo com o meu corredor. Acordei uma noite, depois de todos estava dormindo em minha casa. Eu estava olhando para o topo da minha cama (eu tinha um beliche que dividia com meu irmão mais novo e eu estava na parte inferior) e eu tinha a sensação de que esta irritante no meu estômago. Eu me senti como se algo estivesse me observando. E isso quase me senti como se fosse no meu corredor. Assim, sendo um garoto curioso pouco, eu sem querer virei minha cabeça para olhar. Pensando bem, eu desejo que eu não tinha. Havia algo de pé alto e escuro ali, olhando para mim. Não era escuro, assim de suas características que fique claro, mas eu podia ver sua silhueta. Era uma figura alta e magra, que apenas ficou lá, olhando para mim. Tentei gritar, mas nenhum barulho veio da minha garganta. Imediatamente depois, a coisa tomou um passo em frente e eu desmaiei. Quando vim para o novo, ainda estava escuro, não muito tempo poderia ter passado, e depois de um olhar dispostos a minha sala, eu vi que ele tinha ido embora. Eu não tinha idéia do que era Slenderman no momento, tão logo descartou como um fantasma de algum tipo. Eu sei para um fato que não era um sonho, porque tudo era muito real, o medo que eu sentia, a sensação de asfixia na minha garganta enquanto eu tentava gritar, e desmaiar, eu não posso descrever o que senti, que não seja um segundo eu estava petrificado e tentando gritar, e no próximo eu estava olhando para o topo da minha cama de novo.

Na manhã seguinte, eu disse à minha mãe, e sendo um adulto estreita minado, ela me disse que ele deve ter sido um sonho ruim. Mas vendo os vídeos que trouxe de volta a memória, e depois de ler em cima deles, eu quero enterrar essa memória, porque se o que dizem é verdade, então ele vive na crença e medo. Eu gostaria de poder dizer que este é apenas mais um macarrão assustador alguns adolescentes privadas de sono teve súbita inspiração para escrever depois de tragar um. Lata de Monster e de ler muitos memes assustadores Eu gostaria de poder dizer que eu estou fazendo isso tudo para dar alguns amantes creepypasta um bom susto, mas eu não posso. Tudo que eu escrevi é verdade, e honestamente, eu não me importo se alguém acredita em mim. Eu só quero tirar isso lá. Slenderman é real, eu já vi ele. E dou este pedaço de conselho para ninguém que o viu, ou quer ser corajoso e ir encontrá-lo. NÃO. Eu tive sorte porque eu era capaz de se livrar do que a memória e não pensar sobre isso. Mas outros não pode ser a mesma sorte. Então, deixo-vos com esta: Slenderman é real. Não vá procurá-lo, e se você não vê-lo, esqueça que você já fez. "Aqueles que olham para o abismo, eventualmente, encontrar o abismo olhando para trás."



09/02/2013

Filmes que eu recomendo: 



Halloween
                                                         


Haddonfield. Michael Myers (Daeg Faerch), aos 10 anos, é atormentado pelos colegas de escola e também por sua família. Para extravasar a raiva o garoto passa a usar uma máscara de palhaço, com a qual tortura e mata animais. Até que, em um Dia das Bruxas, a mãe de Michael é chamada pelo psiquiatra da escola para uma conversa. Um gato morto e fotos exibindo maus tratos com animais são mostrados a ela, sob a alegação de que seriam indícios de que Michael possui distúrbios psicológicos. Ao saber que seria analisado, Michael foge da escola. Já em casa é impedido de sair para comemorar o Dia das Bruxas, pois sua irmã deseja ficar com o namorado. Como vingança, ele mata o casal com facadas. Este ato faz com que Michael seja condenado e permaneça em uma clínica psiquiátrica por 15 anos, período o qual não diz uma palavra sequer e ocupa seu tempo confeccionando máscaras. Até que, na véspera do Dia das Bruxas, Michael (Tyler Mane) consegue escapar, retornando à sua cidade-natal para se vingar.



Gritos Mortais

Depois de alguns anos, homem viúvo retorna à cidade em que vivia para encontrar respostas sobre o assassinato de sua esposa. Para ele, o crime está ligado ao fantasma de um ventríloquo assassino.



Filha do mal




Em 1989, os atendentes da emergência recebem uma ligação pelo 9-1-1 de Maria Rossi (Suzan Crowley) confessando que havia matado brutalmente três pessoas. 20 anos mais tarde, sua filha Isabella (Fernanda Andrade) tenta compreender a verdade sobre o que aconteceu naquela noite. Ela viaja até o Hospital Centrino para Criminosos Insanos na Itália, onde sua mãe foi detida, para determinar se ela é doente mental ou se está possuída pelo demônio. Quando ela recruta dois jovens exorcistas (Simon Quarterman e Evan Helmuth) para curarem sua mãe usando métodos não convencionais que combinam ciência e religião, eles se deparam com o mais puro mal, na forma de quatro poderosos demônios que possuem Maria. Muitos foram possuídos por um, somente uma foi possuída por muitos.



Só isso por hoje, espero que gostem dos filmes! Bons pesadelos. :)

08/02/2013


Cuidado com o que você deseja




         Jorge era um cidadão muito calmo, alegre, que tinha muitos amigos, durante todas as noites de sábado gostava de sair e festar com os amigos, toda vez que ele se reunia com os amigos, ele e seus amigos bebiam muito, eles contavam muitas piadas e fatos engraçados, isso trazia um clima de mais alegria ainda, más na hora de ir embora Jorge se deparava com uma tristeza profunda que nem ele sabia dizer o que era, como Jorge estava sobre o efeito de bebidas alcoólicas desejava muitas coisas que não devia desejar, sem ter noção do que estava desejando, deitava na cama dava boas risadas sozinho e desejava que o diabo dormi-se junto com ele na cama, ele falava isso em momentos de embriagues, más não tinha noção do que estava fazendo.
Esse ato de desejar que o diabo acorda-se do lado dele, Jorge costumava fazer toda noite na cama, quando estava sozinho e embriagado, achando que nunca iria acontecer nada, más um dia Jorge leva um susto, ao acordar olha para o lado e vê o próprio diabo dormindo do lado dele, depois daquele dia Jorge nunca mais desejou o que não devia.

Está ai a dica, cuidado com o que você deseja!




QUADRO DAS CRIANÇAS QUE

 CHORAM


Conta a lenda que, nos anos 80 diversas casas misteriosamente pegaram fogo na Inglaterra, muitas delas matando seus moradores.
A mais estranha coincidência é que, em todas as casas tinham um quadro de uma criança chorando.
Este quadro sempre era o único objeto na casa que se mantinha intacto, mesmo nos ambientes mais destruídos.
Dizem que esses quadros continham uma maldição.
Tudo começou quando, G. Bragolin, pintor italiano, estava na miséria, e desesperado, apelou para um pacto demoníaco, ao qual ofereceu em troca, as almas de todos aqueles que comprasse seus quadros.
Naquela mesma noite, G. Bragolin teve um sonho bem estranho, onde ele via 28 crianças sendo torturadas no inferno e choravam por clemência.
Assustado, Grahan, acordou, e logo em seguida pegou sua tela e começou a pintar as crianças que vira em seu sonho, retratando-as detalhadamente seus sofrimentos.
No dia seguinte G. Bragolin expos os quadros que pintou e rapidamente todos foram vendidos em poucas horas.
Isso fez com que G. Bragolin iniciasse uma verdadeira coleção de pinturas em série. Todas de crianças chorando.
Acontecem que, sem saber, as pessoas que compravam esses quadros, estavam comprando também o mal que continha neles.
No inicio, as pessoas começaram a ficar doentes, perder entes queridos, empregos, sem saber que tudo fazia parte da maldição do quadro que havia comprado.
Isso era só o começo, pois o pior ainda estava por vir.
De repente uma onda de incêndios começou a se alastrar. Casas era consumidas pelo fogo de maneira misteriosa. Pessoas perdiam tudo o que tinham, tudo era reduzido as cinzas, exceto o quadro comprado.
As pessoas começaram a associar os incêndios a presença dos quadros e com isso a notícia de uma suposta maldição nos quadros foi se espalhando. Com medo, as pessoas começaram a jogar suas pinturas no lixo, e isso fez com que a maldição se alastrasse ainda mais, pois os quadros começaram a transitar pelo mundo inteiro, passando de casa em casa em diversos países, inclusive chegou ao Brasil.
A história conta que G. Bragolin, quando soube de tudo, se arrependeu e decidiu contar a verdade sobre seus quadros e pedia a todos que destruíssem as pinturas.
Só que, infelizmente, nem todos acreditaram que os quadros eram amaldiçoados e que neles continham forças malignas que recaiam sobre as pessoas que possuíssem os quadros, e os incêndios e as mortes continuaram.
Alguns quadros foram destruídos, porém, até hoje ainda existem alguns por ai.
Provavelmente você já deve ter visto algum.



The Rake




The Rake é um monstro que supostamente ficaria observando as pessoas enquanto elas dormem.

Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos Estados Unidos envolvendo uma criatura estranha, humanóide e de pele pálida, provocou breve interesse da mídia local antes da aparente "morte" do assunto. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, como histórias escritas da criatura que foram misteriosamente destruídos.
Focado principalmente na zona rural, testemunhas contaram histórias de suas encontros com uma criatura de origem desconhecida. Emoções variaram de níveis extremamente traumáticos de medo e desconforto, a uma sensação quase infantil de diversão e curiosidade. Enquanto suas versões publicadas não estão mais no registro, as memórias permaneceram poderosas. Várias das partes envolvidas começaram a procurar respostas.
No início de 2006, as testemunhas reuniram os relatos e acabaram acumulando quase duas dúzias de documentos datados entre o século 12 e dias atuais, abrangendo quatro continentes. Em quase todos os casos, as histórias eram idênticas. Estive em contato com um membro deste grupo e foi capaz de obter alguns casos de seus arquivos.
Uma nota de suicídio: 1964
A Nota foi achada em uma caixa de madeira de uma fazenda das áreas rurais de Nova York.
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"Enquanto me preparo para tirar a minha vida, sinto que é necessário para amenizar qualquer culpa ou a dor que tenho introduzido por isso. Não é culpa de ninguém além dele. Pela primeira vez eu acordei e senti sua presença. E mais uma vez acordei e vi a sua forma. Mais uma vez acordei e ouvi a voz dele, e olhei em seus olhos... Eu não consigo dormir sem medo de que eu poderia encontrar ao acordar. Eu não posso jamais acordar. A morte será meu sono eterno. Adeus. "
Encontrado na mesma caixa de madeira, haviam dois envelopes vazios dirigidos a William e Rose, e uma carta pessoal solta sem envelope:
"Cara Linnie,
Tenho orado por você. Ele falou seu nome. "
A entrada de diário (traduzido do espanhol): 1880
"Eu experimentei o maior terror. Tenho experimentado o maior terror. Tenho experimentado o maior terror. Tenho experimentado o maior terror. Vejo os seus olhos quando eu fecho meus. Eles são ocos. Negros... Eles me observam quando acordo. Suas mãos molhadas... Não vou mais dormir. Sua voz (texto ininteligível) ".
Diário do fuzileiro: 1691
"Ele veio em meu sono. Desde o pé da minha cama senti uma sensação. Ele levou tudo. Nós devemos retornar para a Inglaterra. Nós não voltaremos aqui novamente a pedido do Rake."
De uma testemunha: 2006
"Três anos atrás, eu tinha acabado de voltar de uma viagem de Niagara Falls com a minha família para o 4 de julho. Estávamos todos muito exaustos depois de um longo dia de viagem, o meu marido e eu colocamos as crianças direto para a cama e fomos dormimos.
Por volta das 04:00, acordei pensando que meu marido tinha se levantado para usar o banheiro. Eu aproveitei e regulei o despertador. Vi que ele ainda estava na cama, me desculpei e disse que pensava que estava no banheiro. Quando ele se virou para mim, ele engasgou e se levantou a da cama tão rapidamente que quase me jogou para fora da cama. Ele então agarrou-me e não disse nada.
Depois de acender o abajur, por meio segundo, eu era capaz de ver o que causou a reação estranha. Ao pé da cama, sentado e de costas para nós, não havia o que parecia ser um homem nu, ou um grande cão despelado de algum tipo. A posição do corpo era perturbador e pouco natural, como se tivesse sido atropelado por um carro ou algo assim. Por alguma razão, eu não estava imediatamente assustada com isso, mas mais preocupada quanto à sua condição. Neste ponto, eu estava um pouco sob o pressuposto de que nós deveríamos ajudá-lo.
Meu marido estava se encostando na parede, apenas olhando... Dobrado em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim antes de voltar para a criatura.
Em um turbilhão de movimento, a criatura se movimentou em torno do lado da cama, e depois arrastou rapidamente em uma espécie de movimento ao longo da cama, até que foi menos de alguns centímetros do rosto do meu marido. A criatura estava completamente em silêncio por cerca de 30 segundos (ou provavelmente mais perto de 5, ele só parecia um tempo) só de olhar para o meu marido. A criatura então colocou sua mão em no joelho dele e correu para o corredor, indo em direção do quarto das crianças. Gritei e corri para o interruptor de luz, o que planejei para detê-lo antes de ele machucar meus filhos. Quando cheguei ao corredor, a luz do quarto foi o suficiente para deixá-lo agachado e debruçado. Ele se virou e olhou diretamente para mim, coberto de sangue. Então eu vi, perto dele a minha filha, Clara.
A criatura desceu as escadas, enquanto meu marido e eu corríamos para ajudar a nossa filha. Ela era muito gravemente ferida e falou apenas mais uma vez em sua curta vida... Ela disse "ele é o Rake".
Meu marido correu para levá-la de carro para o hospital. Ela não sobreviveu.
Sendo uma cidade pequena, a notícia se espalhou rapidamente. A polícia foi útil no início, e no jornal local teve muito interesse também. No entanto, a história nunca foi publicada e as notícias de televisão local nunca acompanhou também.
Durante vários meses, meu filho Justin e eu ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois que decidi voltar para casa, comecei à procura de respostas a mim mesma. Eu finalmente localizei um homem na cidade vizinha que tinha uma história semelhante. Entramos em contato e começaram a falar sobre nossas experiências. Ele sabia de outras duas pessoas em Nova York que tinham visto a criatura, agora referido como "The Rake".
Nós 4 ficamos cerca de dois anos de caça na internet e escrevendo cartas para chegar a uma pequena coleção do que acreditamos ser contos do Rake. Ligamos para essas pessoas e nenhuma delas deu qualquer detalhe da história, ou acompanhamento. Uma revista tinha uma história que envolvia a criatura em suas primeiras três páginas, e se recusaram a falar dele. Conseguimos falar com um fuzileiro que estava se mudando, dizendo apenas que ele e sua mulher foram orientados a sair do país pelo Rake. Essa foi a última entrada nos arquivos.
Houve, no entanto, muitos casos em que a visita da criatura era uma de uma série de outras visitas que já ocorreram. Várias pessoas também mencionaram sendo algo parecido. Isso nos levou a perguntar se "The Rake" tinha visitado qualquer um de nós antes do nosso último encontro.
Coloquei um gravador digital perto da minha cama e deixei correr toda a noite... Todos os dias durante duas semanas. Eu tediosamente ouvia os sons de eu rolando na minha cama a cada dia quando acordava. Até o final da segunda semana, eu estava bastante acostumada com o som ocasional de ouvir eu dormindo...
No primeiro dia da terceira semana, eu pensei ter ouvido algo diferente. O que eu encontrei foi uma voz estridente. Foi o "The Rake"... Eu não posso ouvi-lo tempo suficiente para sequer começar a transcrever o ruído. Eu não deixei ninguém ouvi-lo ainda. Tudo o que sei é que eu já ouvi isso antes, e agora acredito que ele falou quando estava sentada na frente do meu marido. Eu não lembro de ter ouvido nada na época, mas por alguma razão, a voz no gravador imediatamente me traz de volta a esse momento.
Os pensamentos do passado passam pela minha cabeça... E eu penso na minha filha novamente. Isso me faz muito chateada.
Eu não vi "The Rake" desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele foi no meu quarto enquanto eu dormia. Eu sei e temo que uma noite eu vou acordar para vê-lo olhando para mim. "
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Conclusão: O que "The Rake" é...

*Algo que observa as pessoas enquanto estão dormindo. Ele fica vigiando elas de noite e mantém esse hábito por tanto tempo que as vítimas só descobrem após anos sendo observadas.


*Grande parte das pessoas quando descobre tem medo de dormir e acordar com ele observando e geralmente acabam ficando paranoicas, fazendo tudo que o "The Rake" manda para ir embora.

*Alguns associam Rake como Anjo da Guarda.


*Talvez aquela sombra no canto do seu quarto não seja apenas uma sombra... Antes de você acender a luz, deveria pensar duas vezes: algumas vezes a verdade não deve ser revelada.

Humanos Também sabem lamber




Karem era uma menina muito amorosa e dedicada, desde que o pai morreu, ela tem tomado conta da mãe da melhor maneira possível. Apesar de ainda ter 11 anos era muito madura e apesar da vida dura que levava sempre estava contente.

“Você atendeu o telefone? Quem era?”

“A babá, disse que não pode vir hoje, pois esta doente.” – respondeu a menina.

Linda franziu a testa com ar de preocupação, ela não podia faltar ao trabalho, pois o dinheiro já era curto e perder um dia de trabalho no bar onde trabalhava significaria mais dividas.

“Não tem problema, eu posso ficar em casa sozinha por hoje mãe, aliás, o Predador esta aqui para me proteger.” – disse Karem olhando para o pastor alemão deitado no sofá.

“Tudo bem, qualquer coisa estranha você pode me ligar no bar e eu venho pra casa correndo.” – respondeu a mãe preocupada.

Algumas horas depois Karem se preparava para dormir, verificou todas as janelas da casa e viu que uma das janelas do sótão fechava mais não trancava, pois o pino estava quebrado. Não deu muita importância, trancou a porta do sótão e foi para o quarto.

Ela entrou no quarto e chamou Predador que veio imediatamente e deitou-se de baixo da cama como de costume. Depois que havia deitado Karem colocou a mão de baixo da cama para o cachorro lamber. Isso era como um ritual noturno que ela fazia para se sentir mais segura.

No meio da noite Karem acordou com um barulho de água pingando. O barulho parecia que vinha do banheiro que ficava perto do quarto. Ela ficou com medo, pois esse barulho não estava lá quando ela foi dormir. Colocou a mão de baixo da cama e sentiu a lambida do cachorro, sentindo-se mais segura voltou a dormir.

Algum tempo depois a garota voltou a acordar com o mesmo barulho e colocou a mão embaixo da cama para o cachorro lamber outra vez, porém não sentiu nada.

“Predador!” – sussurrou “Predador!” – sussurrou uma vez mais.

O cachorro não respondeu com a lambida. Preocupada e com medo ela olhou embaixo da cama que estava vazia. Seu corpo estremeceu, por um momento pensou em cobrir a cabeça e ficar ali, mas decidiu ir atrás do seu cachorro.

Decidiu ir primeiro ao banheiro de onde o barulho vinha. Andou lentamente com passos pequenos em direção ao banheiro e quando chegou à porta não pode conter o grito de terror, pois a imagem era brutal. O banheiro estava todo ensanguentado, o cachorro pendurado pelo pescoço com a mangueira do chuveiro na parte metálica do box, seu corpo cortado de uma extremidade a outra e seu sangue pingava no chão. Karem gritou outra vez, mas o grito foi abafado por uma mão enquanto lia no espelho a frase. “Pessoas também lambem”.

As flores da morte



Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.



Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.



Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como “mãe da Berenice”. Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.



Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.



A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

Casa dos Rostos



Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.


Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.


Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.


Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.


Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a “Casa dos Rostos”. Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.


Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.


Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.


Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.


Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.


O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.